Ótimo conto.
Ótimo conto. Gostei de como você foi do macro ao micro, nos fazendo refletir sobre a desimportância dos acontecimentos humanos perante a opulência das estrelas. Junto a isso, trouxe para nós a realidade nua e crua mesclada com (talvez) o sobrenatural, que confirmamos no desfecho. O que faz uma boa obra de terror é nunca abrir totalmente a cortina do medo, deixar em aberto para a imaginação, e assim você o fez, ao pôr uma pulga atrás de nossas orelhas e deixar o perigo sempre à espreita. Nada é mais medonho que o mistério, e por isso tememos tanto a escuridão.